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Argentina vence Colômbia na prorrogação e conquista Copa América pela 16ª vez

Lautaro Martínez fez o gol do título argentino em Miami

Redação EF
Por: Redação EF Fonte: Flashscore
15/07/2024 às 01h12 Atualizada em 15/07/2024 às 06h34
Argentina vence Colômbia na prorrogação e conquista Copa América pela 16ª vez
Divulgação / Selección Argentina

A Argentina venceu a Colômbia por 1 a 0 neste domingo (14), no Hard Rock Stadium, em Miami, e sagrou-se bicampeã consecutiva da Copa América, além de celebrar o 16º título no torneio continental, convertendo-se, portanto, no maior campeão da história do certame, deixando para trás o Uruguai, com 15 taças.
Em um jogo de múltiplas histórias, afetado por um atraso de mais de uma hora devido às falhas na organização e o copioso choro de Messi, Lautaro Martínez surgiu na prorrogação para ser o herói da Albiceleste e finalizar a competição como o artilheiro absoluto, com cinco gols marcados. 

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A Argentina confirma sua hegemonia e estabelece uma trinca de títulos, com duas taças continentais e a glória no Mundial do Catar em 2022. A América veste mais uma vez as cores azul e branca, celebrando uma geração que mudou a Argentina de patamar. 

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Pelo caminho ficou a Colômbia, que sonhava com o bicampeonato e fez uma grande Copa América. Os cafeteros lutaram bravamente, mas não tinham a mesma qualidade técnica das opções à disposição de Scaloni. No fim, isso pesou, pois foi no movimento de dois suplentes que a Argentina chegou à gloria. Um passe de Lo Celso para a conclusão de Martínez. 

Pelo caminho ficou a Colômbia, que sonhava com o bicampeonato e fez uma grande Copa América. Os cafeteros lutaram bravamente, mas não tinham a mesma qualidade técnica das opções à disposição de Scaloni. No fim, isso pesou, pois foi no movimento de dois suplentes que a Argentina chegou à gloria. Um passe de Lo Celso para a conclusão de Martínez. 

Atraso, alternância e até show

Foi uma longa espera para que os atletas tivessem uma definição sobre o jogo em Miami. O aquecimento foi completamente afetado pela desorganização na entrada dos torcedores no Hard Rock Stadium. 

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Quando a bola rolou, as seleções alternaram momentos em um primeiro tempo bastante pegado em Miami. O primeiro ataque foi argentino, com Julián Álvarez assustando com menos de um minuto. Mas a Colômbia teve a melhor chance da primeira etapa. Santiago Arias, lateral do Bahia, acionou Córdoba, que acertou um belo giro e mandou na trave de Dibu Martínez. 

Em 45 minutos iniciais de bastante equilíbrio, o placar se manteve mesmo em 0 a 0, com as equipes se dirigindo para o vestiário para um intervalo de 24 minutos devido ao show da cantora colombiana Shakira.

Lá e cá  

O segundo tempo começou com Santiago Arias assustando Dibu, dessa vez recebendo passe de Córdoba. Ele finalizou de direita e mandou próxima à trave argentina. Minutos depois, aos nove, Davinson Sánchez teve boa oportunidade de cabeça. 

A partida ganhou em intensidade e os argentinos reclamaram de um suposto pênalti em cabeçada de Mac Allister, dentro da área. A bola tocou no braço do defensor colombiano, mas o VAR compreendeu que o lance não configurava uma infração, deixando o banco argentino em completo desespero, especialmente o técnico Lionel Scaloni. 

Aos 13 minutos, a Argentina teve uma grande chance com Di María. Ele recebeu em profundidade no lado esquerdo do ataque, invadiu a área e chutou escorregando. O tapinha de Vargas evitou o gol argentino no Hard Rock Stadium. 

O choro de Messi

Mas, sem dúvidas, a grande imagem do segundo tempo em Miami foi a dor de Messi. Aos 19 minutos, o astro argentino escorregou em uma tentativa de disputa de bola. Ele foi ao chão sentindo o tornozelo direito e não voltou mais para a partida. Deixou o campo para a entrada de Nico González e saiu ovacionado por argentinos e colombianos.

No banco de reservas, ele foi às lágrimas. Uma cena marcante e que também levou torcedores argentinos aos prantos. Pode ser a última dança de Messi pela Albiceleste. 

Lautaro coroa temporada sendo o herói argentino 

A partida em Miami seguiu para o tempo extra. O placar manteve-se inalterado após 90 minutos de um jogo quente e muito disputado. Antes do apito final, a Argentina até chegou a marcar com Nico González, mas o lance foi invalidado após revisão do VAR. 

O substituto de Messi seguiu ativo no jogo e teve boa chance no primeiro tempo da prorrogação, logo aos quatro minutos, mas Vargas evitou o gol da Argentina. A tensão no Hard Rock Stadium prosseguiu, mas Scaloni tinha cartas na manga. 

O comandante guardou Lautaro Martínez para o tempo extra e mandou o goleador da Copa América a campo no lugar de Julián Álvarez. O capitão da Inter de Milão não precisou de muito tempo para ser decisivo. 

Aos seis minutos do segundo tempo da prorrogação, ele recebeu passe de primeira de Lo Celso, outro jogador que veio do banco, e chutou cruzado para fazer o gol do título. A confirmação de uma temporada mágica para o atacante, que já havia sido o cara do título italiano da Inter de Milão e confirmou seu papel de destaque na Argentina, mesmo tendo uma disputa feroz pela titularidade com Álvarez. 

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