A EstrelaBet, uma das principais empresas do ramo de apostas esportivas do Brasil, selou nova parceria para patrocinar o time de futsal do Club de Regatas Vasco da Gama. Com contrato válido até dezembro de 2024, a companhia terá a sua marca estampada na parte frontal da camisa, na propriedade chamada omoplata, próxima aos ombros.
Como parte do acordo, a plataforma de apostas também contará com exposição nas redes sociais da equipe e realizará ativações durante os jogos do clube cruzmaltino, que possui títulos de destaque na modalidade, como o do Liga Nacional (1), do Sul-Americano (1), da Taça Brasil (2) e do Carioca (8).
"Estamos empolgados com a assinatura deste novo contrato junto ao Vasco Futsal. É um clube de imensa tradição, com uma torcida apaixonada e que apoia o time em qualquer modalidade. Esse movimento é importante também para incentivarmos cada vez mais o futsal no país. Tenho certeza de que será uma parceria que renderá muitos momentos marcantes", destaca Leandro Figueiredo, head de patrocínios da EstrelaBet.
"Ter a EstrelaBet como parceira neste retorno do Vasco ao cenário nacional do Futsal é extremamente importante, porque é o esporte onde são formados os maiores craques do futebol. A modalidade está crescendo e se desenvolvendo bastante. A primeira edição do Campeonato Brasileiro de Futsal está sendo um sucesso, com jogos transmitidos na TV aberta e fechada, e o Vasco, como sempre, sendo líder em audiência. Uma grande marca, aliada a um grande clube, tem tudo para ser uma parceria de sucesso", acrescenta Eduardo Cassiano, VP de Esportes do CRVG.
No Brasil, a EstrelaBet patrocina clubes de futebol como Internacional, Criciúma, América-MG, Ponte Preta, Botafogo-SP e CRB. Também possui contratos com as seleções brasileiras de futsal e de beach soccer, além do time de basquete do Vasco da Gama e do Minas Tênis Clube, no judô.
No momento, a EstrelaBet já está entre as companhias do setor que solicitaram à Secretaria de Prêmios e Apostas do Ministério da Fazenda (SPA/MF) o pedido da licença para atuar no Brasil, algo que será obrigatório com o início do mercado regulado, em 2025.