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Clubes se aliam à patrocinadora para combater críticas sobre presença da marca no futebol

Clubes se aliam à patrocinadora para combater críticas sobre presença da marca no futebol

25/09/2024 às 23h26
Por: Redação EF
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Divulgação
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Recentemente, a Fatal Model, plataforma para serviços de acompanhantes online, foi alvo de ataques preconceituosos e irresponsáveis por parte do jornalista Eduardo Moreira, fundador do ICL Notícias, que destilou comentários de ódio sobre o serviço. Por isso, a empresa, juntamente com o Esporte Clube Vitória e a Associação Atlética Ponte Preta, elaborou uma nota de repúdio sobre os fatos ocorridos, que pode render pauta em uma linha de "Clubes se aliam à patrocinadora para combater críticas sobre presença da marca no futebol". 

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Deixo abaixo o posicionamento da companhia e dos clubes, assim como os links das publicações nas redes sociais:

NOTA DE REPÚDIO

A Fatal Model tomou conhecimento nesta semana de mais um ataque de um jornalista à empresa e ao mercado de acompanhantes. Repetindo argumentos ardilosos outrora observados, o vídeo mistura segmentos distintos e, mais gravemente, desinforma. Falta grave do jornalismo responsável, o espaço ao contraditório também não é concedido. Tudo isso, ainda, sob um pano de fundo sensacionalista. 

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A Fatal Model lamenta e repudia o episódio. Além disso, se presta a seguir em restabelecer a verdade, a fim de evitar danos à própria imagem e lutar, como sempre se propôs, pela dignidade das acompanhantes que, sem exceção, anunciam na plataforma de maneira livre e espontânea.

Irresponsavelmente, Eduardo Moreira, fundador do ICL Notícias, faz uma grave declaração já no começo da sua fala. Por volta dos sete minutos do vídeo em que ataca a Fatal Model, no dia 16 de setembro, ele afirma: “Aqui é outro grupo que manda matar. O grupo da prostituição, o grupo que comanda a prostituição, a gente sabe que é a galera mafiosa, que manda matar”. Uma acusação gravíssima do jornalista que, como formador de opinião, pode levar pessoas a interpretarem que uma empresa séria como a Fatal Model está associada ao crime. 

Ao encontrar a frase respeito, segurança e dignidade na plataforma, Moreira - de maneira preguiçosa - imediatamente associa os três pilares com serviços espontaneamente oferecidos por acompanhantes. Cumpre explicar, portanto, que as três palavras sintetizam elementos norteadores do nosso trabalho. Por respeito e dignidade, falamos da maneira como tratamos, apoiamos e valorizamos os profissionais. Lutamos, justamente, para oferecer condições dignas de trabalho, sem a presença de agenciadores e sempre buscando oferecer apoio a instituições sérias que se propõem a atuar em prol desta classe. Por segurança, versamos sobre nossos recursos de tecnologia. Recursos esses disruptivos no mercado, que possibilitaram uma diminuição drástica no número de golpistas. 

Cumpre ainda ressaltar que a Fatal Model não objetifica as mulheres. Dignidade, afinal, é um de nossos pilares. Ao mostrar um anúncio de uma acompanhante, Moreira dá a entender que é a plataforma quem descreve a profissional como “sonho de consumo”. Uma mentira resultante, provavelmente, não de má-fé, mas de falta de informação. Tivesse sido oferecido, ao menos, espaço ao contraditório, o jornalista entenderia que a descrição é feita pela própria acompanhante, dona do próprio perfil, e que, portanto, parece não se ofender com tal descrição. Descrição, aliás, que poderia ter feito em um classificado de jornal tradicional ou em qualquer rede social.

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Moreira ainda afirma que as pessoas que anunciam na plataforma não são acompanhantes. “Me perdoa, a palavra é prostituição”, diz. De fato, acompanhante e prostituta são sinônimos para quem atua nesta profissão reconhecida pelo Ministério do Trabalho. Uma pesquisa já realizada pela Fatal Model mostrou, no entanto, que tais profissionais preferem ser chamados de acompanhantes. Um gesto singelo de respeito da Fatal Model, entre tantos outros.

Pela falta de vontade de se informar e oferecer o contraditório, Moreira acaba por desinformar outra vez quando diz que a Fatal Model é a “uberização da prostituição”. Uma mentira. Enquanto na Uber os contratantes pagam a plataforma, que por sua vez repassa o dinheiro aos motoristas, na Fatal Model os contratantes pagam diretamente aos acompanhantes. Justamente por atuar legalmente e não intermediar ou agenciar qualquer profissional.

A Fatal Model é uma plataforma de anúncios para acompanhantes. Tal qual os classificados de jornais tradicionais, que há muitas décadas vendem espaços para profissionais deste ramo. Temos como diferencial, no entanto, a capacidade de oferecer recursos avançados de tecnologia que evitam golpes e oferecem mais segurança tanto para quem é acompanhante ou contratante.

A Fatal Model reitera seu repúdio às declarações do jornalista e estuda medidas jurídicas cabíveis para reparar possíveis danos provocados à reputação da marca e de toda uma classe, que merece ser tratada com respeito, segurança e dignidade.

Link da publicação que foi feita pela Fatal Model, divulgada também por Vitória e Ponte Preta, nas redes sociais:

Instagram: https://www.instagram.com/p/DAWds1zPm8f/

Youtube: https://www.youtube.com/watch?v=I8RS1zvJRNc

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